domingo, 19 de fevereiro de 2012

Férias na favela da Rocinha???????

   Êta tá ai o carnaval!!!Bons tempos quando eu curtia o carnaval no carnaval,hoje curto ele na cama,no sofá e pior na cozinha rsrsrs.Mas o importante é descansar e isso eu ainda faço.E aproveito o tempo livre para fazer mais uma postagem.
   Hoje vou contar um fora muito legal do meu filho Ícaro,karaka mas da fora é especialidade dele.
   Ele fez niver esse mês e eu acho que ele não gostou muito da festinha que eu fiz,por que ele ganhou um cofrinho e disse:
   -Mamãe o ano que vem eu vou eu mesmo vou fazer minha festa de aniversário,com o dinheiro que vou juntar no meu cofrinho.
   Achei ótimo,seria uma despeza a menos,o problema é que dias depois ele mudou de idéia,e disse:
   -Mamãe eu não vou fazer minha festa com meu dinheiro eu vou é viajar.Que lindo!!!!Mas eu tinha que perguntar,para onde???
   -Ó que lindo vai viajar para onde meu amor?
   E ele:
   -Eu vou viajar para favela da Rocinha.
   Para tudo...Como assim?????Para que fui perguntar!!!!!!Então eu disse:
   Mas Ícaro meu filho com tanto lugar bonito você vai logo para a favela da Rocinha????Que isso????
   E ele me respondeu inocentemente:
   -Ué lá não é bonito?Então por que toda hora passa na televisão?
   É ele tem razão,o lugar é famoso mesmo.
   Daí a gente percebe o poder da mídia.Infelismente ela faz parte da educação de nossos filhos.

   Vou mostrar hoje um pouco mais sobre o efeito dessa praga,que geralmente é o inicio do sofrimento de tantas familias,a maconha.
  1. Como a Maconha Age no Organismo
Pontos de Ação da Droga Onde a droga aje


1-Cortéx Frontal.
Controla o comportamento.
A euforia tem origem aqui.

2-Núcleo Acumbens
pode sediar o mecanismo
que causa dependência.

3-Hipocampo
É o setor que guarda informações.
Se atingido perde-se a memória.

4-Cerebelo
Responde às alterações
da coordenação motora.
Quando um psicotrópico chega ao cérebro, estimula a liberação de uma dose extra de um neurotransmissor, provocando as sensações de prazer. À medida que o uso vai se prolongando, o organismo do usuário tenta se ajustar a esse hábito. O cérebro adapta seu próprio metabolismo para absorver os efeitos da droga. Cria-se, assim, uma tolerância ao tóxico. Desse modo, uma dose que normalmente faria um estrago enorme torna-se em pouco tempo inócua. O usuário procura a mesma sensação das doses anteriores e não acha.




 

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Azar pouco é bobagem...

   Olá,tô de férias,curtindo muita preguiça e muita chuva.Hoje eu vou falar de uma amiga de adolescência,ela era muito séria e discreta,ela era tão séria que acabava sendo muito engraçada.Enquanto eu ao contrário era muito levada.Ela sempre muito vaidosa e eu vaidade zero.Me lembro que ela ficava umas 2 hora só para pentear o cabelo e sempre saia do quarto com o mesmo penteado,ela de pouca conversa e eu faladeira demais,não era para combinar,mas combinava.
   Sabe aquelas coisas que normalmente não acontecem com as pessoas?pois é com ela sempre acontecia.
   Um dia estávamos ela,eu e mais algumas amigas,dentro de um ônibus,derrepente ela começou sentir um cheiro de cabelo queimado,ela começou mexer o nariz como se estivesse fareijando e repetindo que tinha um cabelo queimando.Derrepente:paa...um estouro,karaka alguém tinha jogado um bombinha dentro do ônibus e caiu na cabeça dela e começou queimar o cabelo dela.Com tanta discrição dessa vez foi inevitável claro que ela gritou.Não tanto quanto eu ri mas que gritou,gritou.
    Naquela época pra a gente usar algo da moda só depois que saia da moda.Mas como ela era a mais vaidosa dava sempre um jeito.Uma vez ela comprou uma meia calça.Fomos passear ela de meia calça nova,toda vaidosa,meu Deus,passou um homem,que só podia ta com tuberculose,e deu uma escarrada e sacudiu a mão na direção dela,não deu outra,acertou na meia calça nova dela.Ah que nojo!!!!Ela olhou bem dentro dos meus olhos,e eu pude ouvir no olhar dela um repertório de palavrões.Ela jamais diria todos aqueles palavrões que sairam do olhar dela,e eu claro dei uma crise de riso que quase me custou a nossa amizade.Paramos em um bar finjimos que ia pedir algo,sentamos, enquanto ela foi ao banheiro dizer adeus a meia calça dela.
   Pensa que acabou?tem muita coisa para falar dela,mas vou contar só mais uma.Um dia estavamos passando na rua perto de um prédio derrepente alguém cospe lá de cima e cai justamente na testa dela e escorre até o nariz e para em cima da ponta do nariz dela.Ela voltou a olhar fundo dentro dos meus olhos,e eu tentava não olhar nos olhos dela,mas meu olho teimoso olhava mesmo sem eu querer olhar.Sabe aquela situação quando a gente vê um homem fazendo xixi na rua e a gente sabe que não deve olha,mas olha,então foi assim que aconteceu.Eu atravessei a rua,para não ri mas não deu acabei explodindo numa garagalhada só.
   Nunca vi alguém tão azarada.     



    Hoje gostaria de deixar uma pergunta para meus amigosUma perguntas muito comuns sobre dependência química: Afinal, se os usuários de drogas são mais vulneráveis às doenças mentais ou se algumas doenças mentais é que levam ao consumo da droga? Excluindo-se o próprio fato da dependência, que já é uma doença, a pergunta que se faz é saber por que a pessoa continua usando drogas apesar de saber todo mal que ela causou e causa em sua vida e a vida de sua familia,essa pessoa é normal psiquiatricamente?